quinta-feira, 10 de março de 2011

Voltando ao assunto

Existem temas que jamais estarão esgotados e a discussão sobre numero de competidores de agility seja no Brasil ou na América do Sul, é um deles.
Dentro do tema a questão do aumento ou diminuição do numero de duplas é uma discussão sem fim.Á muito que eu digo que o agility é um desporto caro.Logo se caro jamais será de massas, principalmente na area geográfica que estou a falar, pois as diferenças socio eceonómicas são muito grandes e evidentes.Salvo raras excepções o agility nos vários paises da américa do sul é praticada pela classe média/alta.Esta é o alvo natural das mais variadas propostas de lazer e a sua rotação por várias actividades e desportos é natural.Assim talvez , em parte, seja explicada essa "onda" que traz e leva pessoas do agility.Os outros aqueles que pretendem fixar-se no agility e que estão mais para classe média/baixa, em termos económicos é claro, para eles o agility é caro.Se não vejamos o exemplo do A & C na Colombia:
Inscrição 140 dólares, mais ou menos 240 reais um cão., viagem 1000 reias, houve quem paga-se menos mas houve quem pagou mais, viagem do cachorro 300 reais ( cento e cinquenta cada viagem , será?), hsopedagem 5 dias a uma média de 35 dólares dia mais 310 reais, comida par cinco dias mais pelo menos uns 200 reais. Temos então um gasto aproximado de 2.050,00.isto representa quase 4 salários minimos daqui do Brasil.
Por isso eu penso que enquanto não se arranjar formulas para que os eventos fiquem mais baratos , para quem vai participar, apenas uma minoria poderá estar presente.
Tratar de fazer organizações mais baratas, mais simples talvez seja uma solução.
Podemos e devemos pensar nisto pois seja daqui a um , dois , três , ou quatro anos teremos de organizar outro A & C. Porque não desde já pensar um pouco. Não custa nada.
E se falo do A & C o mesmo é válido para as provas nacionais ou daqui a outros dez anos seremos os mesmos a encontramo-nos em uma prova de agility.

Abraços