Na imagem acima poderemos vêr alguns exemplos do que falavamos no tópico sobre salto em distância , quando abordamos a linha reta ou abordagem segura.Esta imagem faz parte de uma apresentação para cursos de juizes do árbitro internacional e meu grande amigo Luis Narciso.
Toda a apresentação do curso é muito bem feita e bem ilustrada.
Com certeza que ele ficará feliz de eu apresentar aqui algumas fases desse curso.
Obrigado Luis
muito interessante e como é que vocês juízes determinam a segurança das abordagens (passo a redundância)
ResponderExcluirClaudia
ResponderExcluirPode vêr as linhas tracejadas são a trajectoria que o cão "fará " em situações normais.Por elas pode vêr que a abordagem do obstaculo seguinte se faz ou não de uma forma segura.
Na altura da montagem da pista o juiz também tem em conta o tipo de piso e as condições climatéricas.
Portanto são vários os fatores a ter em conta para uma abordagem segura já que mesmo em linha reta poderá não ser segura, como o exmeplo da casa pois o cão nem sempre sai da casa em uma reta devido á deslocação do pano para um dos lados.
Artur,
ResponderExcluirMis felicitaciones por tu Blog, es de un contenido riquisimo y exquisito. Es un gusto saber que un juez que diseña tan buenas pistas, es también capaz de expresar tan claramente los marcos teóricos que estan detras de los conceptos. Ha sido un placer poder correr la pista por tigo juzgada. Ojala se pudiese generar un espacio de este nivel en castellano.
Mis disculpas por no poder expresar mis ideas en vuestro idioma.
Rodrigo P. Balsells - Agilitista Argentino, Webmaster de www.agility-argentina.com.ar
OLá Rodrigo
ResponderExcluirMuito obrigado pelas tuas palavras.
Para mim foi uma honra julgar todos vocês e poder revêr amigos como o Domingo e a Sylvina.
Também sigo o teu site de muito bom gosto por sinal. Parabéns.
Falr de regras e julgamentos não é fácil mas o principal é alguém começar.Enquanto que não existe algo em Castelhano porque não expor questões mesmo aqui.
Pode ser que com o meu portanhol possa ajudar.
Abs
Olá Artur de novo,
ResponderExcluirgostaria de dar uma achega a este assunto, como sabe das nossas discuções do Pré Ring, defendo a aplicação das regras, entre elas a abordagem a obstáculos. Considero que devemos ter em atenção aquilo que se chama no Direito, a Etiologia, ou seja a origem das regras. Na verdade a intenção de colocar a abordagem a certos obstáculos em linha recta é efectivmente proteger o cão, mas a verdade também é que eu nunca vi estatistica nenhuma a demonstrar uma relação causa efeito entre abordagem de certos obstáculos em curva e lesões contraídas. Mais não me lembro de ver nenhum cão em prova alguma a que tenha assistido, contrair lesões nessas circunstâncias e sabe bem que já lá vão uns anitos. O facto é que nos temos baseado apenas em percepções (percepção que aliás também tenho) mas não há provas de haver essa relação. Neste sentido gostaría de sublinhar os seguintes factores: considero que é obrigação dos donos/condutores trabalharem os seus cães de forma a que os mesmos aguentem os esforços a que estão sujeitos. Mais, estou profundamente convicto que o elemento que em primeira mão deve cuidar de proteger o seu cão, é o condutor abrindo por exemplo, a trajectória. Concluindo, é necessário complementar os cuidados que tem o juiz ao desenhar a pista, a protecção que as próprias regras concedem, com o papel fundamental a desempenhar pleo condutor/dono.
Abraço Transatlântico.
Jorge Pires
Jorge
ResponderExcluirMuito boa essa observação.Eu digo sempre que em 90% das vezes não é o juiz que fez mal uma angulação mas sim o condutor que não se preocupou minimamente em ajudar o seu cão.No entanto nós recebmso da FCI recomendações e mais recomendações sobre vários temas e depois vemos esses mesmos senhores da FCI , juizes, a não comprirem com o que está determinado na regra e acbam por colocar os obstáculos nem em linha reta ( com a trajectoria ideal do cão do obstáculo que o antecede ) nem em aproximação segura.
100% de acordo Jorge
Ps manda um email para arturlpires@uol.com.br para te enviar uma correspondência.
Abraço do outro lado do mundo