O Américas & Caribe é talvez a competição mais dificil de encontrar um estratégia lógica que leve a vencedor, pelo menos para as duplas Brasileiras.Naturais favoritas a vitórias no A & C, fazem parte de um agility, o Brasileiro, tido nos meios internacionais o mais poderoso das Américas.Muitas das vezes os juizes convidados para este evento tendem a tentar nivelar um pouco as forças em presença quer no aspecto de dificuldade das pistas como também de velocidades dadas para as mesmas.
Todo o juiz quer um bom espectaculo, com o menos de eliminações possiveis e por isso essa tendência. Só que ela nivela por baixo ou seja uma falta ( 5 pontos ) tem um peso enorme, dificilemnte recuperáveis pelo factor tempo da pista e daí as melhores duplas por vezes não poderem arriscar muito.Este ano estou com alguma curiosidade sobre o colega Crota Alen Marekovic, defensor de dificuldade e angulações "fortes" nos mundiais, suas pistas demonstram exatamente esse pensamento.Será que ele vai manter o estilo no A & C ? Para os Brasileiros seria bom que sim pois duplas mais técnicas, com certeza veriam suas chances de vitórias aumentadas mas sinceramente acho que vai aparecer algo um pouco mais light.
Se assim fôr só resta ás nossas duplas participarem na primeira pista e competirem na segunda, ou seja nada se ganha na primera pista mas tudo se pode perder.Então uma primeira participação mais cuidada e depois o tudo ou nada na segunda pista dos combinados poderá muito bem ser a estratégia ideal que no passado já deu alguns frutos.
Boa sorte a todos em especial ao Tiago.
Se realmente o arbitro nivelar por baixo com pistas menos tecnicas na tentativa de aproximar o nivel das duplas, estariamos correndo o risco dos concorrentes nos surpreenderem?
ResponderExcluirMiguel.
Miguel
ResponderExcluirEsse ponto de interrogação no final é mesmo propositado?Se sim em minha opinião corremos sim esse risco pois pistas menos técnicas e com um TSP mais largo beneficiam sempre duplas "menos evoluidas".Claro que mesmo com uma pista mais fácil e com um TSP mais largo qualquer das nosass duplas "terá obrigação" de estar nos lugares cimeiros, mas torna mais dificil qualquer recuperação.Daí a importãncia de zerar a primeira pista.
Acho que pelo crescimento da América Latina dentro do Agility ele deveria montar pistas como ele normalmente monta, do contrário pra que convida-lo?
ResponderExcluirEspero que ele dificulte, mas com tão poucos cães competinto talvez, pelo espetáculo, não.
Artur a interrogacao realmente foi para ouvir sua opniao.
ResponderExcluirAssim como o Fabiano tambem acho desperdicio um juiz europeu que venha facilitar as coisas por aqui. Afinal o A&C poderia ser um preparatorio para o mundial.
Miguel.
Endosso o que o Fabiano colocou a respeito de que ele não deve mudar seu estilo.
ResponderExcluirMesmo porque, verifiquei que na da DW que as pistas desse juiz foram montadas em vários treinos.
Se eu consegui fazê-las, com certeza, nossas duplas presentes no Am @ Car pela sua técnica, não terão grandes dificuldades. Assim espero!
A orientação do Artur é correta. Cuidado na primeira pista e COM TUDO na segunda.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirSempre ouvi isso na teoria, mas, infelizmente, não participei de muitos A&C's.
ResponderExcluirSei que o próprio Artur, no México, não facilitou. Já o Marco Mowen, na Argentida, fez pistas comuns, técnicas, mas nada impossível. Porém em Buenos Aires tinhamos, além do piso, obstáculos que não ajudavam muito.
O Saso, no Brasil, seguiu o seu estilo.
Falei isso pois na pratica nunca vi essa facilidade que se diz existir no A&C.
Creio que um juiz observa os treinos e pode até mexer um pouco nas pistas quando vê o nível dos competidores, mas um juiz que vem de fora, pelo menos deveria, vem pra ajudar no crescimento e não para "tapar o sol com a peneira".
É ver pra crêr.
Quanto ao favoritismo dos brasileiros, ele existe, mas a Colombia tem cães bons, capazes de brigar conosco, a Argentina treinou muito pra esse campeonato e o Chile, bom esse nem se fala!
Abçs
Amigos
ResponderExcluirMinha chamada de atenção é simples.No ultimo mundial em que a grande maioria dos delegados se queixou das pistas , este juiz,delegado, foi dos unicos (2) que acharam que as pistas estavam optimas e ainda teriam de ser "piores".Tudo isto segundo informações do nosso chefe de equipa.Também buscamos como diz o Dr Euduardo pistas dele para treinar e na realidade se apresentaram com algumas dificuldades, principalmente de angulação,pouco habituais.Com esse tipo de pistas não chega só treinar dois ou três meses antes do evento pois é toda uma técnica que tem de ser apurada.Depois tem a questão do TSP. Podemos fazer uma pista técnica mas se o TSP fôr elevado, uma dupla mais lenta leva vantagem sobre uma mais rápida.Aqui no Brasil a velocidade minima para um agility é de 4 m/seg.Quantos agilitys no A & C tiveram essa velocidade?E um jumping a 4,5 m/seg?Então a junção desses dois factores, pista e TSP, determina ou não um "nivelamento" por vezes perigoso
Claro que a Colombia e a Argentina têm duplas capazes de causar alguma surpresa, ou confirmação, no caso de algumas duplas.Não sei se a Sylvina está inscrita mas por certo no caso de estar será uma candidata assim como três duplas da Colombia.O resto não conheço.Mas...Cautela e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém.
Força Brasil
Achei as pistas do Am & Car 2010 sem grande grau de dificuldade e com bastante campo para boas velocidades. Tanto que as velocidades impostas sempre foram próximas a 4,6 m/s. Verificava-se a existência de vários exercícios, já conhecidos dos condutores. Poucas dificuldades de entrada em slalon e duas pistas com o slalon próximo ao final da pista (slalon do Tamaio) o que causou dificuldades com cometimento de faltas. Mas o Brasil superou tudo e novamente demonstrou sua força om os títulos alcançados.
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